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Devem ser condenados e punidos pelos seus crimes', diz leitora sobre tentativa de golpe

Julgamento"O Supremo tem de condenar Bolsonaro" (Editorial,horario do jogo do internacional 6/9). Ainda bem que, ao que parece, a tentativa da quartelada vai ser punida. N?o cabe aos leigos em processo penal especular sobre a dosimetria da pena e sobre o regime em que se dará a execu??o penal. O Código de Processo Penal disciplina muito bem como devem ocorrer. No mais, é louvar e agradecer a sensatez e o patriotismo da esmagadora maioria dos militares de alta patente que se revelaram dignos ao evitarem mais um período de sofrimento para o povo brasileiro. é seguir em frente.Luiz Carlos Silva da Cunha (Pouso Alegre, MG)

Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) no primeiro dia do julgamento sobre a trama golpista de 2022 - Gabriela Biló - 2.set,25/Folhapress N?o convém condenar as For?as Armadas como um todo, como uma institui??o unida no pensamento e nos ideais. Os que se negaram, no último momento, a seguir em frente, prevaricaram por n?o denunciar o golpe em curso, ao permitirem que os malucos se instalassem em frente aos quartéis e recebessem deles toda prote??o.Anete Araujo Guedes (Belo Horizonte, MG) Perfeito, os golpistas devem ser condenados e punidos pelos seus crimes, que foram devidamente provados no julgamento. E espero que o Congresso tenha a decência de derrotar o projeto de anistia.Teresinha Marisa Bertol (Erechim, RS) "Fim do julgamento de Bolsonaro trará mais trai??es e sobressaltos" (Alvaro Costa e Silva, 5/9). A cr?nica política brasileira n?o se escreve em capítulos que se fecham com um "fim" e aplausos discretos; é um folhetim de banca de jornal, desses que nos mantêm de olhos arregalados porque, mesmo quando o herói cai do penhasco, sabemos que, na edi??o seguinte, ele reaparecerá ileso, de cabelo engomado, sorriso de retrato 3x4. O centr?o, esse personagem sem biógrafo, é a cola da cena: adere a qualquer superfície de poder, suporta temperaturas altas, abaixa a cabe?a ante o ma?arico do governo da vez.Alexandre Marcos Pereira (Ribeir?o Preto, SP)