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'Morango do amor' ganha novas vers?es para diabéticos, veganos e bebês; veja op??es

Sucesso nacional,?esparadiabéticosveganosebebêsvejaop??jogo do millwall o doce ‘morango do amor’ ganhou vers?es saudáveis para atender todos os públicos na Baixada Santista, no litoral de S?o Paulo.

Quem n?o consome a?úcar pode entrar no hype da sobremesa do momento com os formatos criados pela confeiteira Beatriz Benati Menezes e a advogada Marília Landini.

Elas decidiram criar receitas adaptadas como alternativas para bebês, pessoas com doen?as, intolerancias ou até com estilos de vida como veganismo.

Sucesso nacional, o doce ‘morango do amor’ ganhou vers?es saudáveis para atender a todos os públicos na Baixada Santista, no litoral de S?o Paulo. Na regi?o, quem n?o consome a?úcar pode entrar no 'hype' da sobremesa do momento com os formatos criados pela confeiteira Beatriz Benati Menezes e a advogada Marília Landini (veja acima).

Ao g1, elas contaram que decidiram criar receitas adaptadas como alternativas para bebês, pessoas com doen?as, intolerancias ou até com estilos de vida como veganismo.

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"Aposto que muita gente ficou com vontade e n?o queria ficar de fora dessa moda, ent?o fazer uma vers?o adaptada acaba alegrando todo mundo”, disse Marília, que tem diabetes e virou influenciadora digital para compartilhar sobre a rotina com a doen?a.

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Vers?o fitness

A vers?o de Marília é fitness: além do morango como protagonista, o brigadeiro é feito com ado?ante, leite em pó, leite de coco, manteiga e essência de baunilha, enquanto a calda que forma a casca é feita a partir de ado?ante, água e gelatina de morango diet.

Moradora de Guarujá, a advogada compartilhou a receita com os mais de 60 mil seguidores nas redes sociais.

"Estava doida para provar esse morango, n?o aguentava mais ver fotos e vídeos dele sem poder morder um também. Mas como tenho diabetes, costumo evitar grandes quantidades de a?úcar. Por isso, decidi fazer uma vers?o que n?o impactasse tanto a minha glicemia e eu pudesse comer com muito mais tranquilidade”, afirmou.

1 de 2 Marília criou vers?o do 'morango do amor' sem a?úcar em Guarujá (SP) — Foto: Arquivo Pessoal

Diagnosticada com diabetes tipo 1 aos 11 anos, Marília tinha a maioria dos ingredientes em casa. Sendo assim, o desafio foi pensar em uma vers?o que fosse t?o gostosa quanto a tradicional. Para ela, a experiência com alimenta??o saudável ajudou no processo.

“Antigamente eu fazia receitas saudáveis para vender e até postar no meu Instagram, ent?o eu já tinha uma boa base", relembrou Marília, que aprovou o resultado. “Ficou maravilhoso, confesso que nem senti falta do a?úcar”.

Segundo a advogada, a textura e o brilho da receita original n?o ficaram iguais, mas o sabor compensou. “As pessoas ficam extremamente felizes em poder comer um doce sem causar um estrago na glicemia! é como ado?ar a vida, só que sem a?úcar”, explicou.

A mulher contou que entender sobre a diabetes lhe ajudou a perceber que n?o precisaria viver uma vida repleta de limita??es. Pelo contrário, a doen?a se tornou presente até na profiss?o de Marília, que concilia a rotina como influenciadora digital trocando experiências com internautas e advogada na área da saúde.

“Fiz da minha história, uma ponte para acolher, informar e transformar outras vidas. Fiz da minha dor, uma miss?o”, finalizou ela.

Vers?o baby friendly

Formada em Gastronomia, a confeiteira Beatriz Benati passou a se dedicar a doces e lanches saudáveis focados para bebês a partir de 9 meses há aproximadamente dois anos, quando o filho Bento entrou na fase de introdu??o alimentar.

A moradora de Santos, que tem uma experiência de 10 anos na confeitaria tradicional, n?o ficou de fora da moda do ‘morango do amor’ e criou uma vers?o vegana e sem lactose. O filho dela, Bento, foi o primeiro a degustar a sobremesa (veja no vídeo no topo da matéria).

“Morango envolto em brigadeiro branco vegano e ado?ado com ma??, banhado em chocolate puro 50% ado?ado com tamara, sem a?úcar, nem ado?ante”, explicou.

2 de 2 Beatriz criou vers?o de 'morango do amor' para bebês: vegana, sem a?úcar e lactose — Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com ela, a ideia de renovar a receita veio naturalmente, já que sempre pensa em como os bebês podem participar de forma saudável do cotidiano da sociedade. “Seja numa data comemorativa ou nessa onda nova do morango do amor”, disse.

Apesar de ser pensado para bebês, o novo formato do doce foi procurado por outros tipos de público. “Chamou a aten??o [a ponto] das pessoas comprarem mesmo sem ter filhos, sem ter bebês em casa, justamente para consumir porque n?o podem comer lactose, s?o intolerantes ou porque est?o evitando a?úcar”, relatou.

A confeiteira contou que após fazer diversas capacita??es sobre alimenta??o saudável visando a nova era da carreira, também adaptou a rotina em casa.

“Hoje em dia eu mal tenho a?úcar na minha casa, é dificílimo eu ado?ar alguma coisa. [...] Veio para mudar nosso estilo de vida e também proporcionar para que outras m?es tenham essa mesma oportunidade que eu dei ao meu filho de tentar n?o oferecer a?úcar até os dois anos, ou se puder prolongar ainda mais, melhor”, finalizou.

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